A produção, que já está a ser testada numa linha piloto, será cem por cento automatizada, ou seja, não terá intervenção humana desde a matéria-prima ao produto final, para que as luvas que são normalmente usadas nas áreas da saúde e alimentar estejam num ambiente menos contaminado possível.
O projeto, que demorou três anos a ser desenvolvido, foi apresentado a 8 de junho, na presença da secretária de Estado da Indústria, Ana Teresa Lehmann, e tem como objetivo projetar a Raclac no mercado internacional, numa área dominada pela Ásia.
Para Eduardo Rocha, presidente do conselho de administração da Raclac, o dia do lançamento da primeira pedra, foi “assinalável na história da indústria portuguesa”. “Estamos a falar de um investimento na ordem dos 20 milhões de euros para uma linha de produção com 48 robôs, que vai produzir 765 milhões de luvas por ano. É uma empresa única na Europa e, provavelmente, única no Mundo”, sublinhou. Mas os números não surpreendem só na produção. O volume de negócios terá, segundo Eduardo Rocha, um “impacto disruptivo”, com previsões de “15 milhões de euros” de faturação nos primeiros anos, podendo chegar aos “55 milhões” com o funcionamento das três linhas de produção que cabem na nova nave industrial.
Raclac cria unidade industrial única na Europa
A Raclac prepara-se para assumir a dianteira da produção de luvas de nitrilo na Europa. Depois de três anos de estudo, a empresa situada em Santiago da Cruz, no concelho de Vila Nova de Famalicão, lançou a primeira pedra da nave que vai albergar três linhas de produção num conceito que acredita ser único no mundo.
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